Infância

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quinta-feira, 15 de maio de 2008

Renúncia


Enquanto tu fores carne

Simplesmente carne

E osso

E fosso

E não houver – em ti - sequer um resquício

De alma

De calma.

4 comentários:

V_Costa disse...

São trabahlos assim que mostram o quanto a pessoa é repleta de talento. Meus parabéns

Anaísa Stipp disse...

Muito bem! Bela análise! Gostei muito! bjsss

Gabriel de Alencar disse...

tah show viu goste muito^^

Anônimo disse...

Que Lindo! Gostei mesmo.

Margareth Reis