Infância

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Fênix


Ah, se aquela nave

Ave doida

Doída

Sentida

Sentinela dos céus

Perdoasse o poeta

Profeta de si mesmo

Ou mesmo o infame exegeta

Da sarjeta habitante

Distante de ter sido

O tecido macio

O macho no cio

Cioso e inúbil.

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