O poeta acrescenta à fluidez do tempo o
deslizar fastidioso dos versos. Cada estrofe, terreno indigesto,
aprisiona infinitas ideias em finitos desabafos egoístas.Sempre os mesmos verbos. Os mesmos versos. O poeta repetido. Reconstruído. Resignificando-se na enfadonha recombinação das palavras.
Toda vez que leio um texto desse blog, sinto um arrepio: não sei se pelo mistério ou pela profundidade que poucas palavras conseguem ter aqui... talvez pelos dois...
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Toda vez que leio um texto desse blog, sinto um arrepio: não sei se pelo mistério ou pela profundidade que poucas palavras conseguem ter aqui... talvez pelos dois...
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