Infância

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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Fênix





Ah, se aquela nave
Ave doida
Doída
Sentida
Sentinela dos céus
Perdoasse o poeta
Profeta de si mesmo
Ou mesmo o infame exegeta
Da sarjeta habitante
Distante de ter sido
O tecido macio
O macho no cio
Cioso e inúbil.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ajosé bonito poema.

Clarinha :) disse...

Lindo.